Enquanto Minas Gerais e Piauí lideram os trabalhos de colheita no Brasil, Mato Grosso, maior produtor nacional, inicia suas primeiras frentes nas áreas de primeira safra, que representam cerca de 20% da área total.
O ritmo, por enquanto, é lento, mas a expectativa é de aceleração em julho com o avanço da segunda safra.
A estimativa nacional é otimista: o Brasil pode bater recorde, com produção de até 9,42 milhões de toneladas de algodão em caroço, segundo a Conab e o Imea.
No cenário internacional, os EUA enfrentam atrasos na semeadura e impactos da seca no Texas, o que pode reduzir a produção americana e valorizar ainda mais o algodão brasileiro no mercado global.